
Ela andava pelo calçadão com uma felicidade doida, sorrisos gratuitos e andava num gingado feito bossa nova. O que ninguém via, era aquela saudade que ela carregava nos olhos, enquanto andava num cenário tão cheio de memórias.
Não era difícil chamar atenção, não era fácil esquece-la depois de tê-la conhecido, mas era uma pena para quem a conheceu até mesmo só de vista, como o garoto da Rua Bolívar, pois, aquele coração que sempre andava perdido pelo calçadão já tinha dono. E era por esse alguém que ela carregava esperança, todos os dias, era nesse alguém que ela pensava em suas caminhadas, era por esse alguém que ela esperava a qualquer momento, com uma surpresa piegas, como um lírio e uma poesia batida, talvez.
Em direção ao Lido, pensava longamente. Sentou ao lado da estátua de Drummond e conversou com ele, desabafou feito uma melodia esquecida no fim de noite de um restaurante vazio, lamentou-se feito o último cliente bêbado no balcão.
Segurando a mão da estátua do poeta, deparou-se, em mente, com uma pequena frase do mesmo, algo como “Amar o perdido torna confundido esse coração”. E de repente, eis que surge por cima de seus ombros, uma mão pequenina e macia, carregada de lírios e em seu ouvido um pedido seguido de uma declaração, clichê, mas docemente esperada: Namora comigo? Eu te amo!
este fato é verídico? hauahuahuaa
ResponderExcluirse a resposta for sim, imagino de quem seja a mao pequenina e macia.. =P
que lindo. amei. muito bom mesmo =]
ResponderExcluirAi q saudade de calçadao, bolivar e amigos, fechando a ideia de um Rio de Janeiro perfeito diante de mim! *-* eu era a mais feliz. mas um dia eu volto ^^. amei o blog novo amor. \o\
ResponderExcluir"O que ninguem via, era aquela saudade que ela carregava nos olhos, enguanto andava num cenário tão cheio de memorias."
ResponderExcluirA melhor...Adoreii xuh...
Parabéns!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAmei lindo e tocante texto!como sempre neah!?
ResponderExcluir:D
è mto ver que esta alegre e apaixonada!rs
Te amo (L)