terça-feira, 9 de junho de 2009

.Ausência.

Ausência! Ah, coisa triste essa, que me faz pensar que o dia é longo e, quando pisco, lá se foi mais pôr-do-sol sem nossos corpos juntinhos.

Tanto perigo, minha menina, tanto.

Esse jeito do meu mundo silenciar quando nossos olhos se encontram esse modo de sentir o coração batendo forte na garganta quando meu corpo grita que te ama.

Tão triste, amor. Sentir nossas mãos escorregando, nessa insegurança, com medo de te perder sem antes de tê-la, assim, só pra mim.

Minha menina, a vida é boa, vêm me dar às mãos. Eu estou com saudades, não sei se meu caminho é bom, pois, apesar de ser triste, eu te amo, eu te amo tanto.

Amada, minha amada vem me tirar esse pressentimento, vem rir meu riso, vem me dizer que o adeus está distante e, que nossas estranhas tentativas, não são assim tão errantes. Amor, se tua paz não estiver comigo, acabe pelo menos com nossas ausências e vamos viver bem, mas ainda não me conte de outros amores, você enfraqueceu meus anticorpos para isso.

3 comentários: